Jon Cryer finalmente conta como era trabalhar com Charlie Sheen

Apesar de trabalhar como ator desde os anos 80, Jon Cryer não estava preparado para o furacão que é Charlie Sheen. Juntos, a dupla chegou ao topo do mundo da TV com Dois Homens e Meio - e então Sheen teve seu terrível colapso. Cryer testemunhou o melhor e o pior de seu colega... e agora finalmente ele conta a maluca história através de sua perspectiva.

Dois Homens e Meio

Para Jon Cryer, Dois Homens e Meio foi o show que alavancou sua carreira para o próximo nível. Depois de anos perdendo oportunidades, o ator estava finalmente em uma sitcom popular. As avaliações eram boas, o dinheiro era bom e ele estava recebendo prêmios. A série prosperava... até que a vida de Sheen virou de cabeça para baixo.

Obrigado, Charlie

As ações exageradas de Sheen naquela época colocaram toda a equipe - e o papel de Cryer - em perigo. Porque se o estúdio decidisse que sem Sheen, não haveria Dois Homens e Meio, todos que trabalhavam no programa ficariam desempregados. E Cryer estava apenas começando a convencer o público de que era mais do que o adorável ajudante Ducky em A Garota de Rosa Shocking.

Um desastre chamado Charlie Sheen

Foi de repente que as rodas saíram dos trilhos, e tudo colapsou. De 2003 a 2010, a vida parecia estar indo bem para Cryer e para o elenco da sitcom. Mas o trem da alegria parou após o final da oitava temporada - e surgiu na imprensa sensacionalista um desastre em forma de Charlie Sheen. De repente, a serie ficou com um homem e meio.

Inconstante 

Talvez o elenco e a equipe técnica pudessem ter previsto o fracasso se aproximando de Sheen. O homem, afinal de contas, sempre teve uma história bem divulgada no que tange ao abuso de substâncias e comportamento inconstante. E Cryer revelou em seu livro, So That Happened, que Sheen nunca foi um cidadão modelo nas primeiras temporadas do programa.